de não ter nada para fazer
Acabei o código e vou começar amanhã as aulas práticas de condução. Desempregada e sem nada para estudar. Estou com vontade de me inscrever num curso qualquer de línguas, mas não tenho dinheiro!
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Acabei o código e vou começar amanhã as aulas práticas de condução. Desempregada e sem nada para estudar. Estou com vontade de me inscrever num curso qualquer de línguas, mas não tenho dinheiro!
Finalmente estou no meu último ano da licenciatura. Sem intenções de fazer o mestrado. O que quero mesmo é fazer outros cursos. Para já era mesmo um de inglês e outro de criação e edição de imagem. Porque são duas coisas com que uma pessoa pode ir ganhando uns trocos. E aqui ando eu a espreitar as hipóteses que tenho, a pensar no que vou fazer quando terminar a licenciatura e ainda vou na primeira semana de aulas do 3º.
Alugar uma casa à frente da praia é só vantagens. Acordamos, vamos à praia. Voltamos para almoçar e deixar passar a hora de maior calor, aproveitando para estudar e tirar dúvidas com ele. Chega as 15h30/16h, voltamos para a praia até o sol ir embora e começar a ficar fresquinho. Chegamos a casa, banho, jantar, estudar, novela, estudar e cama.
Afinal ainda consigo ter umas férias decentes cá antes do exame e antes de ir para o Brasil. Assim em vez de ir branca flurescente, vou só branca para lá.
Agora já só falta a de amanhã, uma recensão, acabar um site, apresentá-lo e ao outro site, o trabalho de AI e um relatório! Está quase.
Estou a sofrer um conflito de papéis. Mais especificamente um conflito intrapapel...
O que são 4.000 caracteres? Não são nada, rien de rien, peva nenhuma! É bom que a prof goste e não exija cortes, porque não é possível. A reportagem tem 4.129 e nem disse que ele foi repatriado inúmeras vezes, nem quando é que ele conseguiu fugir, que ajuda teve ao chegar à Coreia do Sul... nada! Nem contei metade das barbaridades que os norte-coreanos fazem e o que passam!
E porque não resisto, porque esta frase me tocou mesmo, deixo aqui o lead que precede a reportagem 'À distância de um regime':
«Eu queria encontrar o céu. Queria ter esperança. (…) Não ter fome, dizer o que queria dizer, esse era o meu céu.» é o que norte-coreanos como o Joseph Baek, de 28 anos, procuram quando arriscam a vida ao atravessar o rio Tuman rumo à China. «Para mim a Coreia do Sul é o meu céu.» e este, estava à distância de um regime.
Também é bom que goste do título senão vamos ter problemas!
Assim me despeço por hoje, correndo euforicamente para o sofá que me aguarda juntamente com os meus belos livros de psicologia do 12º ansiosos para que eu lhes pegue e comece a percorrer suavemente as páginas enquanto estudo para a frequência de daqui a dez dias :)
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