A música que me faz correr mais depressa...
«No I'm not saying I'm sorry, one day, maybe we'll meet again. NO NO NO NO, I will never forget. NO NO, I will never regret. NO NO, I will live my life!»
São muitas memórias nesta música...
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«No I'm not saying I'm sorry, one day, maybe we'll meet again. NO NO NO NO, I will never forget. NO NO, I will never regret. NO NO, I will live my life!»
São muitas memórias nesta música...
Pessoas a demitirem-se ao fim de um ano de trabalho e a perguntarem quanto vão receber de indeminização e "anos de casa".
É ver pessoas esquecerem que existe brasileiro e português, e dizerem que determinada coisa está mal escrita só porque não faz sentido em espanhol...
O que são 4.000 caracteres? Não são nada, rien de rien, peva nenhuma! É bom que a prof goste e não exija cortes, porque não é possível. A reportagem tem 4.129 e nem disse que ele foi repatriado inúmeras vezes, nem quando é que ele conseguiu fugir, que ajuda teve ao chegar à Coreia do Sul... nada! Nem contei metade das barbaridades que os norte-coreanos fazem e o que passam!
E porque não resisto, porque esta frase me tocou mesmo, deixo aqui o lead que precede a reportagem 'À distância de um regime':
«Eu queria encontrar o céu. Queria ter esperança. (…) Não ter fome, dizer o que queria dizer, esse era o meu céu.» é o que norte-coreanos como o Joseph Baek, de 28 anos, procuram quando arriscam a vida ao atravessar o rio Tuman rumo à China. «Para mim a Coreia do Sul é o meu céu.» e este, estava à distância de um regime.
Também é bom que goste do título senão vamos ter problemas!
Assim me despeço por hoje, correndo euforicamente para o sofá que me aguarda juntamente com os meus belos livros de psicologia do 12º ansiosos para que eu lhes pegue e comece a percorrer suavemente as páginas enquanto estudo para a frequência de daqui a dez dias :)
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