« gostava de ser forte como tu, de esquecer as coisas assim... »
Se pudesses ver as cicatrizes mal saradas verias que não sou tão forte como julgas e que não esqueço nada. Ias ver que a minha cabeça lateja com as memórias más que lá ficaram grudadas. Ias descobrir que eu sinto o frio e o calor, que preciso de abraços, que afinal eu também choro como os outros...